terça-feira, 29 de maio de 2018

A rebelião dos caminhoneiros na encruzilhada - grupo Iniciativa Revolução Universal

(english translation)

Recebemos do grupo Iniciativa Revolução Universal estas duas interessantes análises da greve dos caminhoneiros, que nos foram enviadas ontem, dia 28/05:


A REBELIÃO DOS CAMINHONEIROS NA ENCRUZILHADA!
Fechar estradas para abrir caminhos!

Envolvida na maior rebelião desde 2013, a classe trabalhadora brasileira reaparece no cenário histórico. As revoltas e protestos no Carnaval, a onda de manifestações com a morte de Maríelle Franco eram sinais anunciadores da atual rebelião social. Antes foi brecada pela manipulação/polarização eleitoral, pelo golpe de 2016, por demagogias espetaculares de jornalistas e juizes tentando salvar o sistema pelo falso discurso de "moralização da política"- tentativa de usara classe trabalhadora como bucha de canhão na disputa entre burgueses, pelo Estado e pela sede do governo que hoje é o STF - pela deterioração ainda maior das suas condições de sobrevivência, após várias lutas nos últimos anos - contra Copa e Olimpíadas, contra privatizações, contra a repressão, contra a militarização, contra a precarízação no funcionalismo, contra despejos, contra reformas educacionais e após as greves/revoltas de março-junho de 2017- Fragilidades e flagrantes sabotagens a tais lutas, vindas dos dois braços do Estado ("direita" e “esquerda"), voltam a ameaçar a exemplar rebelião dos caminhoneiros, que paralisou a economia do país e que apesar da perseverança e da determinação com que está sendo conduzida, precisa identificar os obstáculos e inimigos para se fazer triunfante. Todo apoio aos trabalhadores em luta! Pela construção da greve geral insurgente!

Possibilidades e ameaças à atual luta social no Brasil: a luta dos caminhoneiros mostra um forte potencial de transformação social, mobiliza o conjunto da classe trabalhadora em seu apoio. Suas possibilidades de triunfo aparecem em várias características:

• Espontaneidade: fora das lendas da imprensa e dos políticos que querem isolar o movimento, a greve começou antes dos sindicatos decretarem “apoio” a partir de 21 de maio. Vários caminhoneiros passaram a não realizar entregas e se ausentaram dos fretes, quando da alta dos combustíveis, até haver o bloqueio das estradas. Tal espontaneidade está impedindo que os sindicatos e partidos eleitorais consigam ter total controle da luta. As decisões tomadas nos piquetes e meios virtuais (Facebook e Whatsapp) passam fora dos canais eleitorais e sindicais e substituem as assembleias gerais presenciais.

Generalização/ação estratégica: o alcance e o impacto do movimento chegam a todo o território nacional, tornando-o a maior rebelião desde 2013. Cortou as rotas comerciais e de combustíveis do país, Estrangulou a economia capitalista, rendendo patrões e governo. O governo pretende mover efetivos militares contra a luta, e são propostas ações como bloquear todos os acessos a Brasília. A inteligência tática da greve, demonstrada por uma categoria de trabalhadores que conhece as veias e artérias logísticas do país faz desse movimento de luta indispensável para a paralisia e derrota do Estado.

Simpatia e solidariedade de classe: como na rebelião de 2013, as lutas ligadas à questão do transporte são e serão decisivas nas lutas sociais de amanhã. Antes a radicalização social ocorreu por causa das tarifas do transporte urbano. Agora, por causa do gasolinaço de Temer. O transporte é o grande vilão da piora do custo de vida, pois impacta diretamente os preços finais e devora os salários. A classe trabalhadora brasileira entrou em imediato processo de apoio ao movimento: em várias cidades e estados foram criados comitês de apoio, cedendo comida e recursos aos grevistas. Várias outras categorias: perueiros, motoristas de vans escolares, motociclistas, petroleiros, estivadores, estão somando apoio. A luta dos caminhoneiros torna-se a luta de todos, causa simpatia imediata e o que decidirá seu sucesso, além dos bloqueios nas estradas, e da firme e inegociável perseverança será a solidariedade da classe trabalhadora em conjunto.

Não são poucas as ameaças ao movimento: empresários do transporte/donos de frota estão tentando usá-lo para arrancar apoio financeiro do governo e ampliar seus lucros, às custas do penoso e ininterrupto trabalho dos caminhoneiros. Os sindicatos que dizem falar em nome dos caminhoneiros tudo fazem para brecar a greve, tentando dois acordos com Temer (25 e 27 de maio), que só não tiveram resultado porque os trabalhadores, desconfiados desses falsos amigos, rejeitaram os acordos.A infiltração da direita militante patriótico-fascista, tentativas de isolamento da greve pela imprensa e pelo setor de “esquerda” do capitalismo são as ameaças mais graves e atacam o movimento por dentro e por fora. Fazem parte de uma única estratégia.

A estratégia para desmontar o movimento: usando a tática do alicate, com a “direita” e a “esquerda” pressionando a derrota da luta, o Estado e os patrões lançam uma dinâmica bem armada e articulada, com os petistas/pseudo-esquerdistas de um lado em total solidariedade com os bolsonaristas/defensores de ditaduras militares do outro. Os maiores beneficiados com isso são o governo Temer, os patrões e o cartel nacional e internacional do petróleo. Isso acontece porque o movimento não tem um direcionamento claro, seu significado e identidade estão em disputa. O desgaste da “esquerda” sindical-eleitoral impediu sua implantação na greve, parte dela só contribui com apoio retórico. O uso teatral, intimidante, mas limitado do exército que ainda não caracteriza golpe militar contribui à farsa, embora os generais já lancem olhares gulosos ao poder.

• A ação da “direita”: vendo o potencial e a espontaneidade do movimento, os grupos da direita militante se infiltraram, concentrados em 3 objetivos: a) assumir o controle de um movimento da classe trabalhadora (o que a direita raramente conseguiu na história) e assim ter um público fiel às suas ambições políticas: agitação pré- eleitoral e respaldo a um possível golpe militar, b) acima de tudo, fazer campanha eleitoral para Bolsonaro, desviando e tirando o objetivo do movimento das mãos dos trabalhadores, c) sujar o movimento e acelerar seu isolamento, pois Bolsonaro e a direita patriótico-fascista sabem que o conjunto da classe trabalhadora é antipático às suas bandeiras e se tentam aparecer como donos da greve, maior será a rejeição à luta dos caminhoneiros. A direita, no entanto é minoritária no movimento e sua ação tem vindo mais de fora do que de dentro, através de supostos “apoiadores” indo ao encontro dos caminhoneiros ou de “protestos” que imitam as marchas regressistas de 2015-16. Vereadores, políticos municipais e estaduais também tentam fazer palanque com a greve e trazem seu apoio...a eles mesmos!

• A sabotagem “esquerdista”: articulada com a “direita” e em parceria com a mídia a “esquerda” do capitalismo tem se dedicado desde o início a três ações: a) difamar o movimento, dizendo ser uma “greve de patrões” (locaute) ou de uma greve de fascistas em apoio a um golpe militar resultante do “caos” intencionalmente provocado pela greve - para isso contam com a cobertura da mídia que calculadmente só mostra as faixas e bandeiras em favor de Bolsonaro e de um golpe militar (além de explorar as cenas de desabastecimento), reduzindo a greve a essas pautas, b) através das suas centrais sindicais (CUT, UGT, etc.), isolar a greve, forçando outras categorias profissionais a não aderir, tentando impor um cordão sanitário contra a mesma...contudo a estratégia falha: aderem os metalúrgicos da Ford entraram em greve, os estivadores em Santos e alguns setores do funcionalismo (Unesp, prefeituras, etc.), nas periferias do Nordeste e de São Paulo ocorrem expropriações/saques nos supermercados: é a ultrapassagem da ordem burguesa, c) retirar a 27 de maio a palavra de ordem de “greve geral” (que havia sido esboçada por oportunismo no dia 25), em nome da “estabilidade” do regime, o que revela a “esquerda” eleitoral como o maior pilar de defesa do governo Temer, revelando sua submissão ao governo golpista e que o verdadeiro golpeado foi a classe trabalhadora (essa manobra inclusive foi aconselhada por Lula, que dentro da prisão entabulou conversações com interlocutores sindicais e do governo - certamente em troca da sua soltura e candidatura, pois ainda lidera as pesquisas). Para quebrar a ligacão entre petroleiros e caminhoneiros, a “greve” dos petroleiros foi chamada para o dia 30 (véspera de feriado, ou seja: greve sem efeito), na expectativa de que a greve nas estradas morra antes e com tempo definido: somente três dias, para evitar maiores resultados. Enquanto isso, Temer envia as forças armadas às refinarias e ao Porto de Santos, decreta intervenção militar em todo o país e determina que as estradas sejam desbloqueadas, conforme querem os falsos “apoiadores” da greve Bolsonaro e Sérgio Moro, que se opõem a qualquer prejuízo econômico da greve. A “direita” defende diretamente os patrões, a “esquerda” defende Temer, a quem acu sava de golpista, e se levanta contra um golpe militar que interrompa o processo eleitoral de 2018, o mesmo que declarava ilegítimo sem Lula candidato.

A iniciativa da classe trabalhadora decidirá a situação: as ilusões com um golpe militar como solução, esperando inclusive que eles concluam a greve serão desfeitas pelas tropas atacando os piquetes e as barreiras. A segurança pública, bandeira dos fascistas tornou-se obsoleta depois que 3 dias de greve de caminhoneiros interrompeu o fornecimento de drogas, (e a ação dos ladrões de cargas) extinguindo na prática o poder do narcotráfico em várias cidades!! A ação autoorganizada da classe trabalhadora sem outros personagens em cena deverá ser pela greve geral insurrecional, pela sua autodefesa e pelo ataque ao Estado. Formar os comitês independentes de luta, unindo as várias categorias em uma só luta!!!!

PELA REVOLUÇÃO SOCIAL!!!! NEM ELEIÇÕES NEM MILITARES!!! INSUBMISSÃO É A SOLUÇÃO!!!

SABOTARAS LINHAS DE SUPRIIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS!!!! GREVE GERAL!!!!

Iniciativa Revolução Universal, maio de 2018
revolucaouniversal@riseup.net // revolucaouniversal@protonmail.com


GUERRA SOCIAL E REAPARIÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA NO BRASIL
A LUTA DOS CAMINHONEIROS E A REVOLTA SOCIAL!
A sabotagem da economia como evidência

Quatro anos depois da derrota do movimento de protesto/rebelião iniciado em 2013, derrotado por ataques lançados por um governo supostamente de “esquerda”, e pela infiltração patriótico-fascista, parecia que a derrota da classe trabalhadora era definitiva: medidas de miséria foram lançadas pelo mesmo governo, mas custaram sua popularidade, o que foi aproveitado pelos seus adversários políticos, que em seguida o derrubaram num golpe de Estado organizado pelos seus aliados da véspera vinculados com forças regressistas e setores patriótico-fascistas. Os golpistas não só continuaram as medidas de miséria do governo anterior como tornaram-nas ainda mais agudas.

A perda de inciativa da classe trabalhadora tornou-a refém das chantagens ideológicas e da manipulação eleitoreira de burgueses de “direita” (ansiosos por um governo militar ou pelas candidaturas Alckmin /Bolsonaro) e de “esquerda”(querendo a volta de Dilma ou a eleição de Lula). A classe dominante no Brasil, dividida e em conflito consigo mesma desde 2016 colocou o governo do país nas mãos do poder judiciário como mediador entre as quadrilhas (com o STF comandando de fato o Estado). E a classe trabalhadora, incapaz de maiores reações viu piorar tudo o que o capitalismo petista havia iniciado: fortalecimento dos fascistas, judicialização generalizada, novas privatizações, eliminação de opositores, aumento da carestia e do custo de vida, impostos,desemprego e inflação crescendo astronomicamente...enriquecendo o outro extremo da sociedade, concentrando cada vez mais os recursos acumulados através do roubo e da carestia; além do repasse cada vez maior desse roubo às grandes corporações internacionais Algumas ações de protesto ocorreram: onda de ocupações, tomadas das escolas contra o governo, mobilizações universitárias, greves localizadas no funcionalismo, e as três grandes tentativas de greve geral em abril-junho de 2017, todas infiltradas pelos setores burgueses de “esquerda” e desarmadas por eles em nome da participação nas eleições de 2018. A classe trabalhadora ainda é refém das manipulações entre as quadrilhas capitalistas de “direita” e de “esquerda” disputando o controle do Estado brasileiro (judicialmente, midiaticamente, eleitoralmente e também no submundo: a guerra civil do narcotráfico/facções), com apoio de setores do capital internacional. Mas não deixou de afirmar seus interesses contra o avanço da exploração e do terrorismo de Estado, embora sem projeto definido de transformação e sem consciência clara do objetivo: suas ações na prática enfrentam o Estado e os patrões, afirmam a perspectiva da revolução, mas tudo ocorre dentro da visão de mundo, direcionamento e linguagem de seus inimigos, que os setores em combate ainda não questionam. A greve nacional dos caminhoneiros, pela primeira vez em décadas trava a rede produtiva, logística e comercial do país, sendo a primeira revolta social a ter alcance e efeitos sobre todo o território e a economia nacional desde 2013. A crescente solidariedade com o movimento aterroriza os patrões e os governantes!!!! A solidariedade deve ir além das declarações de apoio e dos comitês locais fornecendo comida e recursos aos grevistas. A greve geral insurrecionária está na ordem do dia, todos os setores da classe trabalhadora só terão futuro na medida que também paralisarem suas atividades e acima de tudo, tomarem as ruas, removendo dos protestos os oportunistas e demagogos de “direita” e de “esquerda”. Nem petismo nem golpe militar-fascista - chamado pelos seus defensores de “intervenção”- acabarão com a miséria da classe trabalhadora. A hora é de ofensiva contra o sistema e o Estado!!!!

Tomar posse do próprio destino e traçar o futuro com as próprias mãos!


IMPORTANTE ALERTA PARA A CLASSE TRABALHADORA EM LUTA:

Sindicatos, partidos e políticos NÃO ACABARÃO COM A CARESTIA: os acordos dos sindicatos com Temer não passam de distração para ganhar tempo. Enquanto os sindicatos armam “trégua de 15 dias” para quebrar a greve e anunciam “congelamento” do preço dos combustíveis por alguns dias...as tropas do Exército e os efetivos policiais estão sendo movimentados em todos os estados. Nesse momento basta lembrar os “20 centavos” de 2013: as passagens de ônibus um ano depois voltaram a subir e em dobro, mas o mais importante o governo conseguiu - destruir as manifestações. Está provado historicamente que esses contratos, esses acordos de Judas, não são seguidos:

• A infiltração de prefeitos municipais, vereadores, pré-candidatos e outros demagogos se promovendo às custas do movimento também é outro fator enfraquecendo a greve: estão afastando outros setores da classe trabalhadora, que acham que a greve é deles e não dos caminhoneiros. Seja lá o que prometam não estão em condições de dar o que os(as) trabalhadores(as) precisam: libertar-se dos patrões e dos governantes. Falam bonito, fazem festa e dão brindes aos caminhoneiros, mas não os libertarão das balas da PM e do Exército quando esses vierem para cima dos grevistas, não se interessam em acabar com a roubalheira, vivem dela e só se aproximam da greve pra azer nome entre os caminhoneiros e depois serem eleitos por eles. Os trabalhadores precisam se organizar de modo independente;

• O objetivo do movimento é o mesmo de todas as lutas da classe trabalhadora: viver sem ser depenado(a) pelos parasitas burgueses, incluindo entre esses parasitas os donos das frotas de caminhões e das transportadoras, que forçam os caminhoneiros a cumprir vários fretes, em prejuízo da saúde e da segurança: obrigam-nos a se drogar para dobrar viagens e cumprir os contratos...e agora esses mesmos ladrões dizem “apoiar” a greve, não porque querem vida melhor para os caminhoneiros, mas porque querem financiamento do governo, ou seja, mais dinheiro no cofre. Se a classe trabalhadora quer greve vitoriosa, terá que voltá-la contra eles também, pois assim que o governo os bancar financeiramente, serão os primeiros a forcar o fim da greve, mesmo sem nada de concreto em favor da categoria!!!


NÃO É LOCAUTE... É NOCAUTE!!!!

Setores ligados ao PT estão espalhando uma campanha de difamação do movimento, dizendo ser “greve de patrões” (Locaute), “greve fascista”, apoiando golpe em favor de uma ditadura militar no país. Para piorar as coisas a imprensa tem feito reportagens longas (algumas com mais de 40 minutos), dizendo que pacientes estão morrendo em hospitais e que o desabastecimento causará fome no país por culpa da greve. De um lado e de outro há a tentativa de jogar a classe trabalhadora contra o movimento e impedir o maior medo deles: uma greve geral fora do controle do Estado, dos patrões, dos sindicatos e partidos. Uma vez gue o pais está parado e a economia literalmente foi derrubada no chão, “direita” e “esquerda” mais uma vez agem em conjunto para destruir a greve. Demagogos como Bolsonaro além da direita fascista estão infiltrando o movimento erguendo faixas em favor de golpe militar-fascista e declaram apoiar a greve...desde que ela não feche as estradas, ou seja, desde que não ameace de verdade os interesses de patrões e governantes. Estão sujando o movimento, pois sabem que a classe trabalhadora no fundo não está com eles. A antipatia dos caminhoneiros com o PT e seus aliados se justifica: estão cansados de ouvir falar de “apoio” a Lula e Dilma que por 14 anos esmagaram a classe trabalhadora, impuseram arrocho salarial e perseguição a grevistas, jogaram manifestantes na cadeia, eliminaram trabalhadores rurais e indígenas, além de colocar o exército nas favelas para dar tiro em morador. O desgaste da versão “esquerdista” do capitalismo faz boicotarem a CUT e outras organizações que a vida toda foram inimigas de greve, de organização da classe trabalhadora, de luta social e da negação do Estado. Entretanto, alguns acham que o fascismo é novidade, e que ser de direita é “avançado”, que defender golpe militar vai defende-los dos demagogos e de serem roubados pelos patrões e governantes, esquecem que os generais e demais chefes das Forças Armadas existem para defender a ordem social que nesse exato momento está sendo enfrentada pela greve. As Forças Militares são o braço armado, os capangas dos patrões e governantes -e quando são o próprio governo, não há grupo mais interessado em manter privilégio e explorar trabalhador que os próprios militares. Além de fazer agitação em favor de uma greve geral, da adesão do restante da classe trabalhadora ao movimento (que aos poucos está acontecendo: motoristas de Uber, de ambulâncias, petroleiros, funcionários públicos em algumas cidades, várias categorias estão aderindo à greve nos últimos dias), os grevistas só vencerão se cortarem todas as ligações com os grupos fascistas e com guem faz propaganda de “intervenção militar”. É o próximo passo a ser dado. O que vale para os petistas, vale para os seguidores de Bolsonaro: a “intervenção militar'’ que tanto pedem, será a ação do Exército atacando os caminhoneiros nas estradas.TODA “INTERVENÇÃO MILITAR” É CONTRA A CLASSE TRABALHADORA.


LUTAR É VIVER!!!! PELA SOLIDARIEDADE REVOLUCIONÁRIA DA CLASSE TRABALHADORA ! ! !

GREVE GERAL!!!! LIBERDADE OU MORTE!!!! O FUTURO PERTENCE AO PROLETARIADO!!!!

revolucaouniversal@riseup.net revolucaouniversal@protonmail.com

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